Por mais que se debata sobre a existência de vida após a morte, talvez nunca possamos prová-lo. Por isso, tanto abandonar quanto aceitar essa hipótese me parece igualmente precipitado. O grande lance é não ficarmos empurrando com a barriga as responsabilidades acarretadas pela vida que vivemos.
Não obstante, devemos nos esforçar para vivermos essa vida, talvez nossa única, da melhor maneira possível. Percorrendo caminhos doces ou amargos, que saibamos tirar do momento experiências positivas e engrandecedoras, fazendo da nossa existência uma obra de arte.